Em
mais uma confirmação – como se tal ainda fosse necessário – do «domínio» (em
termos de dinamismo de criação própria e de divulgação do trabalho de outros)
que exerce na Ficção Científica e Fantasia em Portugal, Luís Filipe Silva marca
presença na última (Nº 675, Abril de 2017) edição da revista norte-americana Locus, uma das mais antigas (50 anos de existência), importantes, influentes e
premiadas da FC & F mundial. Merecedor de chamada de capa e ocupando as
páginas 50 e 51, o artigo «Portuguese SF in the new millennium – A brief
overview» («FC portuguesa no novo milénio – Uma breve panorâmica») constitui o
mais recente contributo de LFS para a promoção internacional da ficção
especulativa nacional, e nele se indicam títulos de obras e nomes de autores do
género que de algum modo se destacaram, desde 2000, no nosso país…
… E nesses
autores eu estou incluído, indicado, directamente, no texto, como editor
(organizador) de «A República Nunca Existiu!», traduzida como «There Was Never
a Republic!» (eu teria preferido algo como «The Republic Never Existed!» ;-)),
e, indirectamente, na ilustração, com reproduções das imagens das capas de «A
República…» e de «Mensageiros das Estrelas» - também estão, entre outras, as de
«A Conspiração dos Antepassados» e «A Conspiração dos Abandonados». A Simetria
é também referenciada, e como «a primeira associação de FC portuguesa» que
promoveu pioneiras convenções anuais. Outros nomes citados: Daniel Tércio,
David Soares, Filipe Faria, Inês Botelho, João Aniceto, João Barreiros, Jorge
Candeias, José Saramago, Madalena Santos, Miguel Neto, Nuno Neves, Sandra
Carvalho, Telmo Marçal… e, claro, o próprio Luís Filipe Silva. (Também no Simetria.)
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